E engoliste em seco tantas vezes...e és human@.
E calaste-te por tantas vezes por acreditares que és human@.
E impludiste-te a ti próprio. E ficaram os cacos. Os restos que se espera que fiquem quando se anula uma personalidade genuina. Os restos com que um Estado Demo|crático|níaco faz questão de pavimentar o seu mundo.
E de "tanta liberdade", ainda és livre a ponto de descobrires essa tua escravidão. És escravo da necessidade de seres human@ livre. Condicionalmente livre. Condicionadamente liberdade.
E paga...cala-te...e come...se conseguires.
Mas...ainda tens voz, tens capacidade de acção, consegues mover-te? Claro que consegues.
Grita então a democracia, não esta, a original cujo significado será adequado. Grita se realmente acreditas nela. Ela não acredita em ti, de qualquer forma.
O problema está nas denominações que damos às coisas. Nos conceitos. Na nossa forma de humanização.
Tu não és human@. Eu conheço-te! Mesmo com a distância e o tempo que nos separa, conheço-te.
E não és human@, tal como eu não sou...e mais alguns de nós. Tenho essa impressão.
Se o somos, então estamos perdidos.
As bombas, somos nós amig@. Tal como somos as pedras dos caminhos que se podem tornar pedras nos sapatos de alguém.
E temos sustentação? Deveriamos ter sim, uma sustentação horizontal. Uma massa sem níveis, num aglomerado coeso, consistente, maciço e imutável. Inabalável. Uma massa que se move, crescendo, assimilando mais matéria, alimentando-se, diluindo tudo ao seu redor. Diluindo tudo o que se pudesse opor, ou melhor, impor, sobrepor à harmonia do movimento dessa massa.
Vivemos num mundo de sobreviventes, não de viventes. Num mundo destes, ou se fode, ou se é fodid@. Ou se vive à parte...como nós...à margem.
Enfim amig@...desculpa a divagação. Gosto muito de te ler os pensamentos.
Forte abraço aqui da Terra do Nunca
E calaste-te por tantas vezes por acreditares que és human@.
E impludiste-te a ti próprio. E ficaram os cacos. Os restos que se espera que fiquem quando se anula uma personalidade genuina. Os restos com que um Estado Demo|crático|níaco faz questão de pavimentar o seu mundo.
E de "tanta liberdade", ainda és livre a ponto de descobrires essa tua escravidão. És escravo da necessidade de seres human@ livre. Condicionalmente livre. Condicionadamente liberdade.
E paga...cala-te...e come...se conseguires.
Mas...ainda tens voz, tens capacidade de acção, consegues mover-te? Claro que consegues.
Grita então a democracia, não esta, a original cujo significado será adequado. Grita se realmente acreditas nela. Ela não acredita em ti, de qualquer forma.
O problema está nas denominações que damos às coisas. Nos conceitos. Na nossa forma de humanização.
Tu não és human@. Eu conheço-te! Mesmo com a distância e o tempo que nos separa, conheço-te.
E não és human@, tal como eu não sou...e mais alguns de nós. Tenho essa impressão.
Se o somos, então estamos perdidos.
As bombas, somos nós amig@. Tal como somos as pedras dos caminhos que se podem tornar pedras nos sapatos de alguém.
E temos sustentação? Deveriamos ter sim, uma sustentação horizontal. Uma massa sem níveis, num aglomerado coeso, consistente, maciço e imutável. Inabalável. Uma massa que se move, crescendo, assimilando mais matéria, alimentando-se, diluindo tudo ao seu redor. Diluindo tudo o que se pudesse opor, ou melhor, impor, sobrepor à harmonia do movimento dessa massa.
Vivemos num mundo de sobreviventes, não de viventes. Num mundo destes, ou se fode, ou se é fodid@. Ou se vive à parte...como nós...à margem.
Enfim amig@...desculpa a divagação. Gosto muito de te ler os pensamentos.
Forte abraço aqui da Terra do Nunca
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