"Traduzo aquilo que vejo
Na realidade que tenho à mão
Não é ser artista que desejo
Mas na humildade do Alentejo
A capacidade de ser artesão"
PERDIDO NO TEMPO PASSADO E REENCONTRADO NO FUTURO QUE FOI O PRESENTE
Agora, bastantes anos após isto, repito-me ainda com mais convicção.
Quero Paz, quero cortar-me com a evolução tecnológica, quero trabalhar, com tempo, com amor e com criatividade.
Não quero acomodar-me na "corrida ao ouro", ir atrás só por ir ou mesmo tentar chegar primeiro.
Quero ir: ao meu ritmo, a usufruir do meu tempo, tranquilamente a gozar da arte de viver. Só assim, a minha vida, tem autenticidade e iluminação nos meus actos.
Isto não revela falta de ambição, meus amigos. Revela sim, muita ambição pessoal, muita vontade de chegar, o mais próximo que conseguir, à felicidade e à realização.
Sou eu, assim, e gosto de o ser.
Por cada palavra que nos sai, mil pensamentos a compõem. Desde a sua montagem e contextualização até à sua expressão. A palavra não vale mil pensamentos, a palavra tem um valor não atribuivel quantitivamente, tal como o direito a ela. A PALAVRA é então, uma decomposição do pensamento, apresentada em forma de posta; fatiado. Remontado depois, em estilos e figuras que irão determinar, o quão invisível este deixa de ser e quão vivo se torna. Que respira e transpira.
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E é assim que te conheço... (merda das reticências - LOL)
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